Para onde quer que olhe só vejo tristeza, obscuridade, frieza.
Todos partiram numa viagem sem rumo para vidas sem fim.
Todos sairam, sem saberem quando voltam.
Para onde foram as fontes, para onde foram as nascentes de maior inspiração?
Todos esqueceram, todos esquecerão.
Porque aquilo que nos rodeia mata-nos o ar, sufoca-nos a visão e afaga-nos as palmas das mãos.
Não enchergo futuro nem fim para a neblina que por cima de nos foi criada, e em que fomos forçados a mergulhar.
Mas, então, que fazemos agora?
Apenas resta lutar, lutar por aquilo que nos é querido, por aquilo em que ponderamos ser o melhor.Para que um dia o melhor seja a vida.
Todos partiram numa viagem sem rumo para vidas sem fim.
Todos sairam, sem saberem quando voltam.
Para onde foram as fontes, para onde foram as nascentes de maior inspiração?
Todos esqueceram, todos esquecerão.
Porque aquilo que nos rodeia mata-nos o ar, sufoca-nos a visão e afaga-nos as palmas das mãos.
Não enchergo futuro nem fim para a neblina que por cima de nos foi criada, e em que fomos forçados a mergulhar.
Mas, então, que fazemos agora?
Apenas resta lutar, lutar por aquilo que nos é querido, por aquilo em que ponderamos ser o melhor.Para que um dia o melhor seja a vida.
1 comentário:
.. e que a esperança nos traga luz , e que quebre a neblina sobre nos.
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