Já dizia Álvaro Campos, no seu profundo heteronímico ser, que não quer nada. Pois eu também não quero.
Não me venham com tristezas, com ética, com ciência, com compaixão, com sentimentalismos, com futilidades. Eu sou quem sou e disso me orgulho! Não me agarrem pelo braço, não sou de companhia. Já disse que sou diferente, anormal porque ser normal é ser comum e eu sou incomum, única. Não me venham com compreensão ou conclusões, porque a única conclusão é deixar de ser eu mesma.
2 comentários:
forte e pessoa !
Adoro este texto :D
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